Isso porque a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) revisou o texto da NBR 10821, que estabelece as regras para as Esquadrias Externas para Edificações.
De acordo com as alterações, as esquadrias feitas de qualquer material passam a ser classificadas conforme critérios como estanqueidade à água, resistência à pressão e nível de conforto térmico e acústico.
Para o consumidor final, elas serão comercializadas com três possíveis classificações: desempenho mínimo (M), intermediário (I) e superior (S).
“Com os novos requisitos, o construtor tem parâmetros informados em tabela para identificar se a janela que está comprando atende ou não a norma”, destaca Joel Carlos Ferreira de Souza, secretário da comissão responsável pela revisão.
Para ele, a norma técnica aumentou o nível de desempenho das esquadrias porque exige maior precisão nos testes de laboratório, tanto em edificações de até cinco pavimentos, quanto de nos de 10, 20 ou 30 andares.
“Mediante um fenômeno climático, não pode acontecer o colapso da esquadria. Pode-se apenas entortar ou quebrar um fecho, desde que a peça se mantenha íntegra no lugar”, esclarece Joel.
Saiba mais no site da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (Afeal): www.afeal.com.br
Fonte: Arcoweb