O cotidiano dos artistas plásticos em seus ateliers e espaços criativos é repleto de objetos e referências. O acúmulo dos materiais é prática constante do fazer artístico.
A confusão típica destes lugares é normalmente solucionada através de pilhas, de formações verticais que determinam o aproveitamento espacial das coisas. As coleções incluem também conceitos, palavras, lembranças e ideias.
Com a proposta de que a arte pode ser empilhável, 21 artistas plásticos se reúnem e produzem obras que apresentam a forma particular de como cada artista administra o empilhamento natural das coisas de seu do dia-a-dia.
O grupo é formado por Adriana Andricopulo, Alexandra Eckert, Ana Becker, Ana Chassot Ledur, Antônio Augusto Bueno, Denis Nicola, Ena Lautert, Fabriano Rocha, Giana Kummer, Ingrid Noal, Kátia Costa, Luci Sgorla, Maria Eunice Araújo, Neca Sparta, Pedro Girardello, Rosana Almendares, Rosane Moraes, Tereza Mello, Walter Karwatzki, Yara Baungarten e Rodrigo dMart.
Visitação até 11 de novembro.