Cidadãos diretamente interessados na utilização dos espaços públicos urbanos, para a arte, para a cultura, para a educação e para o convívio entre a diversidade de pessoas, participaram no dia 19 de julho do encontro do grupo UniverCidade, que ocorreu na Praça da Alfândega, em Porto Alegre. A pauta abordou o projeto do Cais Mauá.
Participaram o presidente do IAB RS, Tiago Holzmann da Silva, juntamente com a jornalista Kátia Suman, como mediadora; Suzana Pohia, do grupo Defesa da Alegria, Lorena Castillo, do grupo Bloco de Lutas; o vereador Marcelo Sgarbossa, do grupo MobiCidade; e a advogada Jacqueline Custódio, do grupo Chega de Demolir Porto Alegre.
O UniverCidade define-se como um espaço dialogal e coletivo de criação e produção de conhecimento sobre a cidade. A ideia é Investir no pensar profundo dos usos territoriais da cidade como espaço social comum e produtivo. Pensando a cidade de maneira livre de interesses comerciais e eleitoreiros.
“É uma atividade de movimentação e encontro de pessoas que desejam pensar a agir sobre o território da cidade e seus espaços. São pessoas com desejos de debater os desmandos que estão sendo feitos de forma recorrente na cidade de Porto Alegre e em tantas outras cidades do Brasil”, explica Katia Suman.
O grupo também tem o objetivo de repensar a cidadania, a participação da população no processo de urbanização e planejamento da cidade, motivados pelo grave assunto da privatização do espaço público, em que o melhor patrimônio coletivo está sendo transformado em espaço privado e restrito.
Participaram o presidente do IAB RS, Tiago Holzmann da Silva, juntamente com a jornalista Kátia Suman, como mediadora; Suzana Pohia, do grupo Defesa da Alegria, Lorena Castillo, do grupo Bloco de Lutas; o vereador Marcelo Sgarbossa, do grupo MobiCidade; e a advogada Jacqueline Custódio, do grupo Chega de Demolir Porto Alegre.
O UniverCidade define-se como um espaço dialogal e coletivo de criação e produção de conhecimento sobre a cidade. A ideia é Investir no pensar profundo dos usos territoriais da cidade como espaço social comum e produtivo. Pensando a cidade de maneira livre de interesses comerciais e eleitoreiros.
“É uma atividade de movimentação e encontro de pessoas que desejam pensar a agir sobre o território da cidade e seus espaços. São pessoas com desejos de debater os desmandos que estão sendo feitos de forma recorrente na cidade de Porto Alegre e em tantas outras cidades do Brasil”, explica Katia Suman.
O grupo também tem o objetivo de repensar a cidadania, a participação da população no processo de urbanização e planejamento da cidade, motivados pelo grave assunto da privatização do espaço público, em que o melhor patrimônio coletivo está sendo transformado em espaço privado e restrito.