Ana disse que pretende manter programas criados nos últimos anos, como os Pontos de Cultura e os projeto do Mais Cultura. Além disso, a nova ministra falou sobre a necessidade de ampliar a capacidade de consumo cultural dos brasileiros.
Em seu discurso Ana de Hollanda fez referência à arquitetura no Brasil. “A mesma e forte chama da cultura e da criatividade do nosso povo deve cintilar, ainda, no solo da reforma urbana e no horizonte da afirmação soberana do Brasil no mundo. Arquitetura é cultura. Urbanismo é cultura. Na visão tradicional, arquitetura e urbanismo só são “cultura” quando a gente olha para trás, na hora de tombamentos e restaurações. Isso é importante, mas não é tudo. Arquitetura e urbanismo são cultura, também, no momento presente de cada cidade e na criação de seus desenhos e possibilidades futuras. Hoje, diante da crise geral das cidades brasileiras, isso vale mais do que nunca”.