Instituto de Arquitetos do Brasil
Membro da União Internacional de Arquitetos
Membro da Federação Pan-americana de Associações de Arquitetos
Membro do Conselho Internacional dos Arquitetos de Língua Portuguesa
Prezado arquiteto,
Gostaríamos de compartilhar com você alguns trechos do parecer que tramita hoje no Senado a respeito do CAU:
” Em suma, o que se pretende é organizar a profissão em torno de seu próprio ambiente de atuação, sob a égide da modernização normativa quanto aos procedimentos que diferem o trabalho do arquiteto e do urbanista em relação àqueles a que hoje se ligam por meio de seu conselho singular.
Não há reparos a fazer, portanto, em relação ao mérito da iniciativa. “
Com estas palavras, o Senador Eduardo Azeredo resumiu, com brilhantismo, cinco décadas de esforços dos arquitetos em construírem seu Conselho próprio.
Como já noticiamos, não houve, de fato, a reunião da Comissão de Assuntos Sociais, à qual se destina o parecer do Senador, cujo trecho acima, dele extraímos.
Ninguém pode considerar que a luta está ganha, mas podemos entender que demos um passo significativo!
Garantir este avanço é continuar marcando posição, sabedores de que é com a nossa presença (física, telefônica, internáutica, postal…) que faremos sentir aos Senadores da República, não que os consideramos alvos fáceis de pressões corporativistas, mas que desejamos fazê-los sabedores dos reais anseios dos profissionais de arquitetura e urbanismo, os quais, temos certeza, temos sido merecedores de toda a solidariedade e consideração de todos os que se detiveram sobre a matéria.
O ilustre Senador mineiro discorre ainda sobre o grande número de Conselhos profissionais criados por iniciativa parlamentar, sepultando a tese, em face das antecedências, do chamado “vício de iniciativa”.
“Em suma”, pelos próximos dias continuemos escrevendo aos nossos representantes no Senado, tão somente, para deixar claro que o Conselho próprio é o que nos convém, para que, em breve, ” possamos organizar a profissão em torno de seu próprio ambiente de atuação, sob a égide da modernização normativa “.
Um abraço fraterno do vosso presidente e colega,
Demetre Anastassakis