Um grupo de arquitetos, do Núcleo Cidade do Rio Grande do Instituto de Arquitetos do Brasil, realizou, durante todo o dia, nesta segunda-feira (9/11), a terceira edição do projeto Vaga Vida. O evento é alusivo ao Dia Mundial do Urbanismo, comemorado no dia 8 de novembro. O Vaga Viva consiste na montagem de um espaço urbanístico de lazer para a comunidade. A estrutura foi montada em uma área que corresponde a duas vagas de estacionamento, na rua General Câmara, 435 em frente ao prédio da Co.place Coworking.
Além de promover o bem-estar das pessoas que passavam pelo local e que puderam desfrutar de um ambiente verde, com bancos e assentos à sombra, também foi realizada uma série de atividades no espaço. A banda marcial da E.E.E.M. Silva Gama abriu o evento, por volta das 10h. A seguir, foram realizadas oficina de Arte, com Marcelo Calheiros, oficina sobre Patrimônio Histórico, com o arquiteto Oscar Carneiro, palestra sobre Vaga Viva, com os arquitetos Evelise Menezes e Sérgio Calheiros, bate-papo com o Sebrae sobre o Microempreendedor Individual, roda de chimarrão, participação dos alunos do Sesquinho, distribuição de mudas de árvore e flores, e a Co.Place, também integrada ao evento, realizou uma palestra sobre meio ambiente, ministrada por Rodrigo Freitas.
A arquiteta Letícia Estima explicou que o projeto Vaga Viva foi inspirado nos “parklets”, que são áreas contíguas às calçadas, onde são construídas estruturas a fim de criar espaços de lazer e convívio onde, anteriormente, havia vagas de estacionamento de carros. Os primeiros parklets foram construídos em San Francisco, buscando-se criar ambientes mais amigáveis para pedestres e ciclistas. Atualmente, esses espaços de convivência são bastante comuns em algumas cidades dos Estados Unidos e também em cidades de países europeus.
De acordo com a arquiteta Evelise Jaime Menezes, que também integra o grupo, em São Paulo já existe uma lei que permite a instalação permanente de parklets, e a intenção do grupo é solicitar ao Executivo Municipal a aprovação de projeto semelhante, que viabilize a disseminação desses espaços de lazer pelo centro da cidade. “Nós queremos devolver o espaço público para o público, criando essas zonas de convivência”, disse. Segundo a arquiteta, os espaços serviriam como uma extensão das praças da cidade, em locais estratégicos e com baixo custo de manutenção.
A iniciativa dos arquitetos, sem nenhum fim lucrativo, contou, nesta edição, com o apoio da Prefeitura Municipal, da Co.Place Coworking, da Pedal Bike, Restaurante Harmonia, MT Madeiras Tratadas, Zanetti Materiais de Construção, Ervateira Rei Verde, Escola Estadual Silva Gama e Escola Municipal Dolores Garcia. Segundo a arquiteta Rosana Machado, todas as parcerias foram fundamentais para a realização do evento.
Além de promover o bem-estar das pessoas que passavam pelo local e que puderam desfrutar de um ambiente verde, com bancos e assentos à sombra, também foi realizada uma série de atividades no espaço. A banda marcial da E.E.E.M. Silva Gama abriu o evento, por volta das 10h. A seguir, foram realizadas oficina de Arte, com Marcelo Calheiros, oficina sobre Patrimônio Histórico, com o arquiteto Oscar Carneiro, palestra sobre Vaga Viva, com os arquitetos Evelise Menezes e Sérgio Calheiros, bate-papo com o Sebrae sobre o Microempreendedor Individual, roda de chimarrão, participação dos alunos do Sesquinho, distribuição de mudas de árvore e flores, e a Co.Place, também integrada ao evento, realizou uma palestra sobre meio ambiente, ministrada por Rodrigo Freitas.
A arquiteta Letícia Estima explicou que o projeto Vaga Viva foi inspirado nos “parklets”, que são áreas contíguas às calçadas, onde são construídas estruturas a fim de criar espaços de lazer e convívio onde, anteriormente, havia vagas de estacionamento de carros. Os primeiros parklets foram construídos em San Francisco, buscando-se criar ambientes mais amigáveis para pedestres e ciclistas. Atualmente, esses espaços de convivência são bastante comuns em algumas cidades dos Estados Unidos e também em cidades de países europeus.
De acordo com a arquiteta Evelise Jaime Menezes, que também integra o grupo, em São Paulo já existe uma lei que permite a instalação permanente de parklets, e a intenção do grupo é solicitar ao Executivo Municipal a aprovação de projeto semelhante, que viabilize a disseminação desses espaços de lazer pelo centro da cidade. “Nós queremos devolver o espaço público para o público, criando essas zonas de convivência”, disse. Segundo a arquiteta, os espaços serviriam como uma extensão das praças da cidade, em locais estratégicos e com baixo custo de manutenção.
A iniciativa dos arquitetos, sem nenhum fim lucrativo, contou, nesta edição, com o apoio da Prefeitura Municipal, da Co.Place Coworking, da Pedal Bike, Restaurante Harmonia, MT Madeiras Tratadas, Zanetti Materiais de Construção, Ervateira Rei Verde, Escola Estadual Silva Gama e Escola Municipal Dolores Garcia. Segundo a arquiteta Rosana Machado, todas as parcerias foram fundamentais para a realização do evento.
Por Tatiane Fernandes / Jornal Agora (Rio Grande.RS)
tati@jornalagora.com.br
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