Cerca de 700 pessoas participaram da abertura do 1º Congresso Internacional Espaços Públicos realizada na manhã desta segunda-feira (19/10), no Centro de Eventos na PUCRS, em Porto Alegre. A cerimônia contou com a presença do Prefeito de Porto Alegre, José Fortunati; do Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do RS (CAU RS), Roberto Py; e do Reitor da PUCRS, Joaquim Clotet.
O presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, Sérgio Magalhães, abriu o evento com a palestra “É preciso insistir sobre o espaço público na arquitetura contemporânea”. O arquiteto apresentou diversos projetos produzidos para Concursos Públicos de Arquitetura, que foram executados em espaços urbanos brasileiros, priorizando a qualificação em diversas escalas.
Para ele, a cidade é um ser vivo em constante transformação, e que não se pode ignorar suas interações com quem a habita. “A arquitetura que se produz hoje, ou que não se produz tem uma influência importante nossa. Mas há uma inércia entre o pensamento arquitetônico mais avançado e a conformação da cidade”, afirmou Magalhães.
Ele acredita, que se depender da dinâmica da cidade, estamos construindo segundo lógicas anteriores e, nessas lógicas anteriores que prevalecem hoje, os arquitetos defendiam edifícios isolados, as quatro fachadas mais a quinta da cobertura. Ele também criticou a desestruturação do espaço público associado a expansão do tecido urbano, o rodoviarismo e o isolamento. “O isolamento, por exemplo, é buscado como solução onde os iguais se encontram como uma anticidade. Na década de 70, tínhamos o BNH e a Vila Kennedy. Depois vieram mais conjuntos residenciais em condições piores, incentivando o isolamento e a degradação dos espaços públicos”, opinou.
No encerramento da palestra, Sergio Magalhães destacou a importância do Congresso Mundial da União Internacional de Arquitetos – UIA 2020 no Rio de Janeiro, que tem como tema “Um só mundo, Arquitetura 21”, o maior evento mundial da arquitetura. “O que move o IAB e as demais entidades que apoiam o congresso, não é produzir um gigantesco evento, mas o desejo de aproveitar esses anos até 2020, para construir um debate organizado, uma reflexão consistente sobre as cidades brasileiras e as cidades contemporâneas em geral”, destacou Magalhães. Para ele, é preciso reconhecer as diversidades existentes, que não há modelos únicos e excludentes. “Temos que considerar todos. E a arquitetura 21 é nossa arquitetura, da diversidade, da inclusão, a arquitetura para todos”, concluiu o presidente do IAB Nacional.
O presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil, Sérgio Magalhães, abriu o evento com a palestra “É preciso insistir sobre o espaço público na arquitetura contemporânea”. O arquiteto apresentou diversos projetos produzidos para Concursos Públicos de Arquitetura, que foram executados em espaços urbanos brasileiros, priorizando a qualificação em diversas escalas.
Para ele, a cidade é um ser vivo em constante transformação, e que não se pode ignorar suas interações com quem a habita. “A arquitetura que se produz hoje, ou que não se produz tem uma influência importante nossa. Mas há uma inércia entre o pensamento arquitetônico mais avançado e a conformação da cidade”, afirmou Magalhães.
Ele acredita, que se depender da dinâmica da cidade, estamos construindo segundo lógicas anteriores e, nessas lógicas anteriores que prevalecem hoje, os arquitetos defendiam edifícios isolados, as quatro fachadas mais a quinta da cobertura. Ele também criticou a desestruturação do espaço público associado a expansão do tecido urbano, o rodoviarismo e o isolamento. “O isolamento, por exemplo, é buscado como solução onde os iguais se encontram como uma anticidade. Na década de 70, tínhamos o BNH e a Vila Kennedy. Depois vieram mais conjuntos residenciais em condições piores, incentivando o isolamento e a degradação dos espaços públicos”, opinou.
No encerramento da palestra, Sergio Magalhães destacou a importância do Congresso Mundial da União Internacional de Arquitetos – UIA 2020 no Rio de Janeiro, que tem como tema “Um só mundo, Arquitetura 21”, o maior evento mundial da arquitetura. “O que move o IAB e as demais entidades que apoiam o congresso, não é produzir um gigantesco evento, mas o desejo de aproveitar esses anos até 2020, para construir um debate organizado, uma reflexão consistente sobre as cidades brasileiras e as cidades contemporâneas em geral”, destacou Magalhães. Para ele, é preciso reconhecer as diversidades existentes, que não há modelos únicos e excludentes. “Temos que considerar todos. E a arquitetura 21 é nossa arquitetura, da diversidade, da inclusão, a arquitetura para todos”, concluiu o presidente do IAB Nacional.