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acervos iab - centro de Memória iab rs

ACERVOS IAB RS

Agendamento de visitas pelo e-mail: bibliotecaenildaribeiro@gmail.com

O Acervos IAB RS é um projeto de extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) que visa contribuir com a gestão dos acervos arquivístico, bibliográfico e museológico do Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Rio Grande do Sul, e consolidar o Centro de Memória do IAB-RS.

Entre os espaços do Centro de Memória do IAB RS, o projeto já concebeu a Biblioteca Especializada e Comunitária Arquiteta Enilda Ribeiro (BiCAER) e o Arquivo Histórico Demétrio Ribeiro (AHDR).

As atividades presenciais do projeto acontecem no Solar Conde de Porto Alegre, atual sede do IAB-RS e onde está instalado o Centro de Memória do IAB-RS

CENTRO DE MEMÓRIA IAB RS

O Centro de Memória do IAB RS é um órgão de caráter histórico-artístico-cultural do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio Grande do Sul. A proposta de criação do Centro de Memória do IAB RS foi aprovada pela Diretoria do IAB RS em 18 de maio de 2021, com prévia aprovação pela Comissão de Acervos em ata de 9 de janeiro de 2020.

MISSÃO
O Centro de Memória do IAB RS tem como missão salvaguardar e comunicar os acervos bibliográfico, arquivístico e museológico do IAB RS e contribuir para a valorização dos profissionais e da área de Arquitetura e Urbanismo, em seu caráter social e democrático.

DIREÇÃO

Em 11 de fevereiro de 2021, a Comissão de Acervo do IAB RS elegeu a Direção do Centro de Memória do IAB RS, formada pela Diretora Márcia Bertotto e as Vice-Diretoras Tamáris Pivatto (executiva) e Camila Casarotto (técnica). O mandato é de dois anos prorrogáveis.

Biblioteca Comunitária Arquiteta Enilda Ribeiro (BiCAER) e Arquivo Histórico Demetrio Ribeiro (AHDR)

O Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Rio Grande do Sul (IAB RS), fundado na Biblioteca do Instituto de Belas Artes do RS, em 1948, dedica-se a difusão da arquitetura e do urbanismo, da cidade e da cultura gaúcha. A entidade sempre buscou o aprimoramento da formação dos Arquitetos e Urbanistas, orientando sua trajetória para a luta das questões culturais, sociais e políticas da sociedade brasileira.

Desse modo, a memória do IAB RS, materializada em seu acervo e a base para estruturação de novos caminhos e assim, traça novos começos, preservando objetos de arte, acervos bibliográficos e documentais. Com esse intuíto e que em 2019, a instituição realizou uma parceria com o curso de Museologia da Fabico/UFRGS, para realização de uma série de atividades, visando a organização do seu arquivo, organização e implementação de uma nova biblioteca a fim de ampliar seu público.

A proposta foi elaborada e encaminhada pela Pangea Cultural, escritório de gestão cultural e social para o Edital SEDAC no10/2020, Edital de Concurso Aquisição de Bens e Materiais e recebeu recursos da Lei no 14.017/2020, Lei Aldir Blanc. Assim, o projeto possibilita o debate interdisciplinar, a partir da estruturação fisica da Biblioteca Comunitária Arquiteta Enilda Ribeiro (BiCAER) e do Arquivo Histórico Demetrio Ribeiro (AHDR), equipamentos projetados para a educação para o patrimônio.

Os espaços são integrados dentro do prédio Solar do IAB RS, localizado no Centro Histórico de Porto Alegre e têm como objetivo desenvolver práticas socioeducativas acerca da arquitetura e do urbanismo, por meio da pesquisa, educação para o patrimônio, direitos humanos, preservação da memória e convivência comunitária, em prol da cidadania de crianças, jovens e adultos.

A proposta vem ao encontro de qualificar a região do Centro Histórico de Porto Alegre, onde vivem as mais variadas classes sociais, profissões e interesses, bem como e um perímetro privilegiado pela grande concentração de escolas da rede municipal e estadual de ensino. Os nomes do Arquivo Histórico Demetrio Ribeiro (AHDR) e na Biblioteca Comunitária Arquiteta Enilda Ribeiro (BiCAER), ambos homenageiam os arquitetos que integraram o “Grupo da Arquitetura”, docentes da Faculdade de Arquitetura da UFRGS.

O Arquivo Histórico Demetrio Ribeiro será um local de guarda, de conservação e de pesquisa da documentação histórica da Arquitetura, do Urbanismo e do Planejamento Urbano do Estado, bem como de documentos diversos relevantes que norteiam a historicidade do Solar. O acervo existente foi criado a partir do projeto em parceria com a UFRGS e consta com mais de 50 metros lineares de documentos, sendo, destes, 5 mil documentos organizados, digitalizados e transformados em fundos para em breve estarem disponíveis para pesquisa e ações em educação patrimonial. A estruturação física do arquivo possibilitará a guarda adequada deste acervo e a disponibilização de documentos higienizados e organizados para acesso de pesquisadores locais, nacionais e internacionais.

A Biblioteca Comunitária Arquiteta Enilda Ribeiro tem como base o acervo de quase 1 mil livros sobre arquitetura, urbanismo, planejamento urbano da antiga biblioteca especializada do IAB RS. Nesse novo momento, a biblioteca será inaugurada com quase 2 mil livros da literatura infantil, adulto e das mais variadas temáticas que abrangem meio ambiente, sustentabilidade, mobilidade urbana, cidadania, relações étnico raciais, gênero e cultura estarão disponíveis para a comunidade e servirão de apoio as atividades. Criada para ser o vetor para o futuro da arquitetura e urbanismo do RS, a Biblioteca tem como missão acessar as crianças e os jovens para reflexão, compreensão da cidade e do meio ambiente onde habitam, compreendendo o ofício de arquitetos e urbanistas como profissionais que projetam edificações e cidades.

A proposta desta etapa, potencializará o acervo especializado em arquitetura e urbanismo, que continuará disponível para estudantes, profissionais arquitetos e urbanistas do Estado. A ação comunitária fortalecerá a instituição, como local de transformação social e como agente social e cultural, por meio das práticas das diretrizes de uma sociedade mais igualitária em direitos, por uma cidade mais sustentável e acessível. A biblioteca tem a função de ampliar o acesso a informação, a leitura e ao livro, as crianças, jovens e adultos da região, como uma ação comunitária para todos, desse modo e focado na acessibilidade cultural com inclusão de pessoas com deficiências física e sensorial.